Pessoal,
Meu blog agora tem casa própria por isso eu o convido a visitá-lo no seguinte endereço:
www.estantedowilson.com.br
Até mais...
quinta-feira, 22 de maio de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
Indicação de Livro: Star Wars - A Trilogia
A Serena do http://leitorcabuloso.com.br/
compartilhou um link no facebook sobre a pré-venda da trilogia Star Wars e já
está na minha lista infinita de livros...kkkkkkk
A pré-venda está previsto para o primeiro semestre
no site http://www.geek.etc.br/loja/detalhe-noticia/14-04-28/Star_Wars_-_A_Trilogia.aspx
Compra lá e deixe seu comentário.
segunda-feira, 28 de abril de 2014
A Cabana
Do Autor William P.Young
A Cabana conta a história
de Mackenzie Allen Phillips, que durante muito tempo viveu imerso em um mar de
dor e sofrimento ocasionado pelo sequestro e morte de Melissa, sua filha mais
nova. Mack, qual também é denominado, nunca foi um beato e, desde a perda de
Missy, forma carinhosa pela qual chamavam a Melissa, sua relação com o
Celestial deteriorou. Transcorrido algum tempo desde o nefasto ocorrido, em uma
manhã gelada de inverno, Mack recebe um misterioso bilhete até então
supostamente escrito por Deus, convidando-o a volver a cena do homicídio de
Melissa, uma cabana vetusta e de dificílimo acesso à cidade de Joseph. A vida
de Mackenzie Allen Phillips nunca mais seria a mesma após retornar ao palco de
sua recordação mais dantesca e pesarosa...
Willie, um amigo de Mack
é quem narra à história, sendo seu foco, portanto, relatar o que se passou com
seu amigo durante sua estada à cabana. Este livro está dividido em prefácio,
dezoito capítulos, um posfácio, uma parte dedicada aos agradecimentos do autor.
Cada capítulo possui sob o título uma citação de autores distintos.
Mackenzie Allen Phillips
teve uma infância muito difícil, seu pai era alcoólatra, agredia a esposa e a
ele com assiduidade. Aos treze anos Mackenzie fugiu de casa, e desde então
nunca mais reviu nem seu pai nem sua mãe. Passou por muitas dificuldades, até
que casou-se com Nan, com quem teve cinco filhos: Jon, Tyler, Josh, Katherine
(Kate) e Melissa.
Mack decide por fazer um
passeio de férias com Missy, Kate e Josh, eles vão até uma Reserva na cidade de
Joseph. Mack estava se preparando para seguir viagem quando a canoa em que Kate
e Josh faziam um passeio, – cedida por seus novos amigos do camping – vira e
Josh não consegue emergir, Mack sai em disparada para salvar a Josh e também a
Kate – embora esta tenha conseguido emergir -, deixando Missy sozinha perto do
trailer. Quando retornam não encontram a Missy, e assim, dá-se inicio a uma
procura pela menina. A melhor pista que conseguem é que uma criança trajando
semelhante à Melissa fora levada em um jipe verde por um homem desconhecido.
Os anos passam e, em uma fria manhã de
inverno, sozinho na residência de sua família, Mackenzie decide sair à rua e
conferir sua caixa de correspondências - nevara a noite toda e ainda o sucedia
-, o gelo cobria todo caminho, deixando-o escorregadio, com muita dificuldade
Mack chega até a o portão, quando retira a correspondência, surpreende-se com
um bilhete singelo no qual o signatário “Papai” o convidava a retornar à
cabana. Pensando ser uma brincadeira de mau gosto, ele retorna a casa, porém,
no trajeto de volta ele escorrega e fere-se. Já em sua sala-de-estar, ele
resolve checar se o tal bilhete era uma brincadeira de seu carteiro, mas, para
sua surpresa, o tal sequer conseguira chegar à sua rua, dada as condições do
trajeto ocasionadas pela nevasca.
Mack decide não falar
nada para sua família por tratar-se de um assunto doloroso. Não obstante,
colhendo do ensejo de uma viajem que Nan faria com as crianças para a casa de
sua irmã, Mackenzie dirime por ir à cabana. Pede a seu amigo Willie o jipe
emprestado, este preocupado com o amigo cede-lhe inclusive uma arma para no
caso de ser o assassino, Mackenzie poder se defender.
Depois de chegar à cabana
e encontrar com a Santíssima Trindade personificada de uma forma muito peculiar
pelo autor, Mack passa por um processo de aproximação de Deus. Aos poucos
Mackenzie vai aceitando e aprendendo a lidar com a tragédia que abalou não
apenas a sua vida, mas a de sua família toda. Papai era na verdade, uma forma
afetuosa pela qual Nan chamava a Deus.
Embora este livro
demonstre-se surreal, puramente fictício, e, em alguns momentos passar a
impressão de que autor é um alienado, a ideia por detrás da narrativa é
interessante e, a própria história chega a ser comovente. Devo admitir que, achei algumas coisas um
pouco difíceis de deglutir, mas muitas das ideias que Young insere nas práticas
entre a Santíssima Trindade e Mackenzie vai ao encontro de minha visão acerca
de fé e religião. Muito mais importante que seguirmos uma religião, é termos fé
e confiança em Deus e seus desígnios.
De nada adianta sermos excessivamente devotos
a uma religião, se não o fazemos de coração. Não existe uma religião boa ou má,
desde que sua crença seja em Deus na sua plenitude e ela lhe trouxer paz, então
ela é boa. Deus é um só, não importa o credo, se espírita, católico,
protestante, budista ou judeu. Nenhum ser humano detém a verdade, somos falhos
e insignificantes ante a magnificência do Divino. A forma que William retratou
a Santíssima Trindade foge dos padrões tradicionais, porquanto supracitei que
em alguns momentos o autor parece ser um alienado e tudo mais, porém de certo
modo compreendo esta escolha: ele visa quebrar essa imagem convencional que
temos, mostrando que o Celestial está acima de todos os nossos conceitos
prévios e circunscritos. Ou como ele próprio diz “nada é um ritual”. Deus que é
infinito vê, pensa e age de uma forma muito além do que nós, seres humanos
limitados somos capazes de compreender.
Por mais que esta
história possa parecer surrealista, e por mais complexa que seja a forma qual o
literato visa expressar e levar ao público a sua ideia, eu recomendo esta obra
a todas as pessoas que têm ou que buscam uma ideia de fé livre de certos dogmas
e convenções que discriminam e que julgam. Liberdade não é sinônimo de
libertinagem. O que o autor tenta oferecer é uma visão mais ampla da fé, dentro
dos princípios bíblicos, é claro. É um livro iconoclasta quando comprado a
nossas convenções sobre a face da fé. Trata-se de um escrito dirigido a um
publico mais maturo por que exige bastante reflexão. É um texto a ser debatido,
pois qual disse, possui algumas coisas difíceis de deglutir e, além do mais,
cada um de nós vê as coisas apenas sob uma óptica, sob sua orientação
religiosa.
William P. Young nasceu
em Alberta, no Canadá em 11 de maio de 1955, mas passou grande parte de sua
infância em Papua, Nova Guiné, junto com seus pais missionários, em uma
comunidade tribal. Pagou seus estudos religiosos trabalhando como DJ,
salva-vidas e em diversos outros empregos temporários. Formou-se em Religião em
Oregon, nos Estados Unidos.
Este livro levanta um questionamento
se Deus é tão poderoso, porque não faz nada para amenizar nosso sofrimento.
domingo, 27 de abril de 2014
Nietzsche - Humano Demasiado Humano
"Humano Demasiado Humano"
(Escala, 2006, 304 páginas), do autor Friedrich Nietzsche filósofo do século
XIX com influências religiosas, pai era pastor, bem como viveu numa época
fervorosa em que a ciência explicava tudo, além, dos pensamentos Marxistas.
Nessa obra Nietzsche procura estabelecer
uma relação com os pensamentos do passado, períodos pré-socráticos, e os
pensamentos filosóficos, científicos e religiosos em que vivia.
O filósofo critica os valores morais como
verdades absolutas, pois para Nietzsche o homem criou uma imagem de si mesmo
que não tem como alcançar, para tanto, essas verdades absolutas podem ser
discutidas e reformuladas.
O filósofo implode as realidades eternas e
aponta para o conceito de espírito livre, ou seja, aquele que pensa de forma
diferente do que se espera dele. O Homem do futuro.
“Quanto
menos os homens estiverem condicionados pela origem, tanto maior será o
movimento interior de seus motivos, tanto maior por sua vez, em decorrência, a
agitação exterior, o envolvimento dos homens entre si, a polifonia de seus
esforços.”
Sua escrita é densa e possibilita várias
interpretações e a partir desse trabalho inaugurou uma forma diferente de
abordagem e é considerada uma obra de ruptura geral. Apresenta um estilo
aforismático com várias reflexões da linguagem e escrita.
Esta obra foi à primeira após a ruptura
com o romantismo de Richard Wagner e o pessimismo do filósofo Arthur Schopenhauer.
Não foi bem aceito pela crítica e as edições vendidas foram apenas 120 cópias
no primeiro no de publicação em 1878.
“Desde
que acabou a crença de que Deus dirigia os destinos do mundo em seu conjunto e,
apesar de todas as curvas do caminho seguido pela humanidade, os conduziria
como senhor a bom termo, são os próprios homens que devem propor-se a fins ecumênicos
que abrangem toda a terra.”
Boa
Leitura
sábado, 26 de abril de 2014
Batman O Cavaleiro das Trevas
Batman é um personagem que gosto muito e a partir de hoje
vou postar algumas coisas desse personagem da DC Comics que ao longo de várias
décadas apresentou diversas mudanças, inclusive, em seu comportamento
psicológico.
Em meados de 1938 o editor Vin Sullivan solicitou aos
artistas de sua editora que inventassem um personagem que fosse uma mistura de
policial com super-herói para que fosse publicado na Detective Comics.
O desenhista Bob Kane e o roteirista Bill Finger criaram
uma figura fantasiada e após sucessivos esboços o Homem-Morcego foi lançado
pela Detective Comics edição 27 de 1939, Kane e Bill haviam criado um novo
super-herói: The Bat-Man.
Com o passar do tempo The Bat-Man foi simplificado para
Batman e meses depois a origem do super-herói foi publicada revelando um menino
chamado Bruce Wayne que viu seus pais serem mortos num assalto.
As primeiras histórias do Homem-Morcego são violentas e
após algumas críticas esses aspectos são minimizados com a introdução de Robin
em Detective Comics edição 38 em abril de 1940. Batman se identifica com Robin
pela história semelhante que o menino prodígio tem, seus pais, trapezistas de
circo, também foram mortos por criminosos.
O sucesso das HQs atingem também as telas de TV, em
seriado criado em 1943 com 15 capítulos batizado como O Morcego. Esta série foi
produzida pela Columbia Pictures.
Na década de 1940, fase chamada a Era de Ouro dos Quadrinhos, foram criados inúmeros vilões formado
por personagens loucos e psicopatas. Foram criados o Coringa, Mulher-Gato,
Espantalho, Chapeleiro Louco, Cara de Barro e Pinguin.
É importante salientar que a Era de Ouro dos Quadrinhos esteve profundamente ligada a Segunda
Guerra Mundial e com o fim do conflito apenas Batman, Mulher Maravilha,
Superman e Capitão Marvel seguiram com as vendas de Gibis.
A guerra fria e os avanços tecnológicos da época, iniciada
em meados de 1950, fomentaram a
industria de HQs a criarem um ambiente mais infantil. Nesse período foi criada
a personagem Mulher-Gato.
Na década de 1960 as aventuras foram orientadas pela
ficção científica onde os roteiros criaram personagens com poderes e origens
científicos. É bom lembrar que foi nesse período que surge uma elipse amarela
no peito de nosso herói.
Durante esse período uma série televisa foi criada
chamada Batman de Adam West, série humorada e colorida. Os produtores do
seriado exigiram a criação da segunda versão de Batgirl, além, de ressuscitar o
mordomo Alfred Pennyworth morto nos quadrinhos.
Com as vendas caindo, o roteirista Dennis O’Neill e o
ilustrador Neal Adams reformulam, em meados da década de 1970, o Batman e a
partir de Detective Comics edição 395 em busca de suas origens é apresentado um
novo Homem-Morcego.
A continuidade cronológica é respeitada até meados de
1980, pois as histórias respeitavam o envelhecimento dos personagens e a
sequência histórica dos fatos. Exemplo é o Robin Dick Grayson que tornou-se
adulto e assume a identidade de Asa
Noturna.
A era plutônio dos
Quadrinhos como ficou conhecida a década de 1980, os personagens estavam
mais próximas dos leitores e os roteiros eram mais violentos tanto que o
Coringa deixou paraplégica a Barbara Gordon, Batgirl, bem como em A Piada Mortal o Robin Jason Todd é
espancado com um pé-de-cabra e morre numa explosão em Morte em Família.
A decisão da morte de Robin, Jason Todd, foi por meio de
uma estratégia de marketing criada pela DC em 1988. Um número de telefone é
criado para os leitores votarem pela morte ou não de Robin, bem sinistro.
Tim Burton dirige o filme Batman com Michael Keaton e Jack Nicholson sendo sucesso de
bilheteria o que não aconteceu com os outros três filmes, Batman: O Retorno, Batman
Eternamente e Batman e Robin. O filme arrecadou mais de 400 milhões de dólares recebendo ótimas críticas e prêmios sendo indicado ao Saturn Award, Globo de Ouro, além, de ganhar o prêmio máximo do cinema o Oscar. O filme inspirou a série animada e influenciou Hollywood na produção de técnicas para o desenvolvimento de filmes baseados em super-heróis.
Em meados de 1992 uma série de sucesso televisiva é
criada chamada Batman – a série animada.
Com roteiro de Bruce Timm e Paul Dini os fãs ficam empolgados e consideram uma
das melhores já criadas.
Durante a década de 1990 ocorreram mudanças drásticas no
personagem, pois as vendas estavam caindo e não estavam atraindo novos
leitores. A partir daí foi criado o vilão Bane que pra mim é um dos melhores e
durante a a saga A Queda do Morcego,
Batman foi derrotado. Com a derrota Batman é substituido por Jean Paul Valley que adota outro uniforme e uma forma violenta de combater os criminosos. Por fim Bruce Wayne se recupera e retoma o capuz do morcego.
O diretor Christopher Nolan lança em 2005 o filme Batman Begins, Batman – O Cavaleiro das Trevas em 2008 e O Cavaleiro das Trevas Ressurge em 2012 com uma nova perspectiva
baseado no realismo e dilemas do herói.
Por fim em meados de 2010 foi criado um novo reboot a Maxi Série Os Novos 52 com os mesmos objetivos de Crise nas Infinitas Terras a fim de atualizar personagens e atrair
leitores.
Visitem os links abaixo e conheça mais do universo do Homem-Morcego:
Boa Leitura.
Filme: Godzilla 2014
Esta previsto para 15 de maio de 2014 a estréia do
filme Godzilla que há sessenta anos arrasou a cidade de Tóquio. A no versão
Hollywoodiana promete grandes emoções.
A sua primeira aparição ocorreu em 1954 no filme de
mesmo nome produzido pela Toho Film Company Ltd. que produziu 28 filmes com
este nome.
Em 1998 a TriStar Pictures produziu uma nova versão
dirigido por Roland Emmerich que seguiu a ideia central do filme de 1954, ou
seja, uma explosão nuclear criou um monstro que evocará a fúria das armas
nucleares.
Godzilla personifica o medo das armas nucleares,
por sua força de destruição, o terror causado pela explosão, enfim, uma arma de
destruição em massa. Sua origem varia um pouco de um filme para outro, no
entanto, sempre aparece como uma criatura pré-histórica.
Quadrinhos foram criados entre 1977 e 1979 pela
Marvel Comics e Godzilla aparece pela primeira vez neste formato por conta de
uma explosão de um iceberg perto do Alaska. Ao longo da série ele atravessa o
continente rumo aos Estados Unidos e acaba na cidade de Nova Iorque.
A Hanna-Barbera aproveitou o sucesso de Godzilla e
produziu uma adaptação em 1979 com duração de 30 minutos cada episódio que ao
total foram 13 episódios. A aventura, Godzilla, ajuda a US Calico a enfrentar
monstros perigosos.
Os rugidos do Godzilla são marcas registradas e
foram feitas por Akira Ifukube tocando um contrabaixo com um objeto de
borracha.
Para terminar a estréia do Godzilla do diretor Gareth
Edwards em 15 de maio de 2014 trará como tema central um acidente na usina
nuclear no Japão que possivelmente criou o monstro Godzilla e militares
americanos tentando salvar o mundo dessa aberração.
O filme é estrelado por Aaron Taylor-Johnson,
Elizabeth Olsen, Bryan Cranston, Juliette Binoche, David Strathairn, Sally
Hawkins e Ken Watanabe.
Visitem os links abaixo para saber mais sobre o monstro Godzilla:
sexta-feira, 25 de abril de 2014
O Mundo de Sofia
"O Mundo de Sofia" (Cia das Letras, 1995,
560 páginas), do autor Jostein Gaarder traz um passeio pela história da
filosofia com uma linguagem simples e cativante.
Neste romance há duas garotas prestes a completar
15 anos, Sofia Amundsen e Hilde Moller que são protagonistas desse fantástico romance. Orientada por um professor
chamado Albert Knox, Sofia Amundsen percorre os caminhos da filosofia desde seu nascimento até os dias
atuais.
Inicialmente os contatos são realizados por cartas
e depois por meio de um encontro misterioso. Alberto utiliza uma linguagem
simples para explicar toda a história da filosofia.
Com uma linguagem singela e aulas práticas, Alberto
Knox, leva Sofia para a pré-filosofia percorrendo a filosofia grega, filósofos
da idade medieval, Renascimento, pensamentos de Max, Freud até os dias contemporâneos.
Gaarder de forma dialética entre a realidade
concreta dos pensamentos filosóficos e a aventura de Sofia entrelaça um enredo
que cativa o leitor do inicio ao fim, inclusive, o cotidiano da Sofia e Hilde são
mostrados de forma que chega a confundir quem é uma e quem é a outra.
Parece que o romance atingiu seu objetivo de
explicar de forma introdutória os principais personagens da história da
filosofia, por isso o conhecimento adquirido com a leitura não se fecha
incitando novas pesquisas a respeito dos assuntos abordados.
É bom lembrar que Gaarder foi professor de
filosofia no ensino médio e talvez a experiência adquirida favorecesse a
escrita didática apresentada nessa obra, pois conforme sua pesquisa não
encontrou livros acessíveis para os leitores.
“Sofia Amundsen regressava da escola. Percorrera
com Jorunn o primeiro trecho do caminho. Tinham conversado sobre robôs. Para Jorunn,
o cérebro humano era um computador complexo. Sofia não estava de acordo. Um homem
deveria ser algo mais do que uma máquina.”
Enfim, uma leitura recomendada para aqueles que
desejam conhecer os primeiros passos para a Filosofia.
Boa Leitura.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
A Identidade Bourne
"A Identidade Bourne" (Editora Nova Fronteira, 1980,
604 páginas), do autor Robert Ludlum cujo filme homônimo fez grande sucesso nas
telas do cinema com o ator Matt Damon traz Jason Bourne como protagonista dessa
fascinante aventura. Um homem sem memória, mas cheio de habilidades que lembram
agentes altamente treinados.
Após ser resgatado do mar é levado para um médico
que morava numa ilha qualquer do mediterrâneo para receber os cuidados
necessários para retirar a bala que se encontrava em sua cabeça e tratar dos ferimentos
causados pelas águas violentas do mediterrâneo.
Este é o começo
dessa grande história e de um homem que perdeu a memória provavelmente causado
pelos ferimentos. Com o passar do tempo Jason Bourne é alvo de homens que
desejam somente a sua morte.
Sem respostas ele
parte em busca de saber o que esta acontecendo e em Zurique ele conhece uma
mulher que se torna seu alicerce e a confiança nela é tudo o que ele tem.
Em Paris, suas
origens começam aparecer e algumas
lembranças vem a tona e um nome ressoa na sua cabeça. Carlos. Um criminoso
internacional procurado por seus crimes invisíveis.
A sua parada final
é em Manhattan, numa elegante residência, na qual eclode uma violência pela
necessidade de obter respostas do passado. É um livro com uma linguagem
fantástica que prende o leito do inicio ao fim.
Só para lembra, o
filme A Identidade Bourne com o ator Matt Damon ficou fantástico e é um dos
meus filmes preferidos, no entanto, o filme não é fiel ao livro, portanto, caso
seja inevitável a comparação que as críticas não sejam duras.
Filme e livro são
recomendadíssimos.
Boa Leitura.
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